O ato de pilotar uma motocicleta, para alguns, representa uma sensação de prazer e liberdade indescritíveis e para muitos, uma necessidade quando a motocicleta é utilizada como ferramenta de trabalho, principalmente no que diz respeito ao trânsito caótico dos grandes centros. Por prazer ou por necessidade, pilotar uma motocicleta requer inúmeros cuidados por parte de seus condutores e, em virtude das características de uma motocicleta, um acidente envolvendo este veículo sempre é um fator agravante no que concerne à integridade física de seu condutor.


Além das recomendações gerais de trânsito, o motociclista deve também dispensar especial atenção à utilização de seu sistema de iluminação durante a condução de seu veículo. Utilizar o farol baixo representa um aumento considerável em sua segurança. O farol propicia ao motociclista ser identificado com maior facilidade no trânsito.

Em inúmeras situações o condutor de um automóvel não percebe a aproximação das motocicletas, isto ocorre porque as motocicletas se movimentam com agilidade em lugares estreitos, onde outro veículo não transitaria. Em outras situações, a motocicleta atinge, em virtude de suas dimensões, o chamado “ponto cego” em relação aos espelhos retrovisores dos demais veículos, aumentando a chance de não ser avistado no trânsito. O farol de uma motocicleta, durante o dia, reproduz um facho de luz amarelado, cor que representa atenção, sendo notada com maior rapidez, pelo cérebro humano. Desta forma, a percepção da aproximação de uma motocicleta é maior pelo condutor de outro veículo, evitando a geração de um sinistro. O uso do farol com a motocicleta em trânsito permite uma melhor percepção em relação aos demais condutores de veículos.